Agptea opta por uma Expointer com programação restrita devido aos danos após enchentes

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Os eventos climáticos deste ano causaram danos em quase todo o Rio Grande do Sul. O Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), foi um dos locais gravemente afetados pelas enchentes, com a água atingindo, em certos pontos, até 1,5 metros. A Casa da Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola (Agptea) sofreu danos severos durante este período. Alguns deixaram a entidade sem tempo para repará-los e oferecer o costumeiro acolhimento.

Assim, a direção decidiu que durante a Expointer 2024, que ocorre entre 24 de agosto e primeiro de setembro, as portas estarão abertas, mas com atividades reduzidas. O presidente da Agptea, Fritz Roloff, explica que não serão promovidas as tradicionais palestras e minicursos. “Isso tudo devido aos grandes alagamentos que tivemos em todo o parque e dentro da nossa casa. Também consideramos o difícil acesso que ainda temos no Rio Grande do Sul pelas nossas estradas, toda a problemática de recursos que estão sendo escassos para os investimentos nas atividades complementares da educação. Então a Agptea não terá como, ela sozinha, arcar com todas essas despesas”, lamenta o dirigente.

Roloff coloca, no entanto, que a entidade vai apoiar a participação, na Expointer, das escolas técnicas de ensino agrícola. “Está sendo preparada uma área na entrada da Casa para que essas instituições possam criar uma espécie de showroom de suas atividades, com banners e materiais da sua produção. O objetivo é permitir que o visitante tenha uma ideia do potencial do ensino agrícola do Rio Grande do Sul. A Agptea também irá disponibilizar demonstrações técnicas e cases de sucesso, privilegiando o azeite de oliva e a noz-pecã”, detalha.

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